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Islamismo

O QUE É O ISLAMISMO

Pr. Joaquim de Andrade

Sem sombra de dúvida, o islamismo é a religião que mais cresce hoje no mundo. A fé e a cultura islâmicas têm sido propagadas por grandes tensões internacionais no Oriente Próximo e Médio, bem como no Leste Europeu. Também podemos observar o islamismo sendo divulgado por filmes como Malcom X.

O islamismo conta com 1,2 bilhões de fiéis no mundo, sendo que no Brasil são cerca de 1 milhão, número que não se limita aos imigrantes de origem árabe.

I – Origem e história do Islamismo

O islamismo é um movimento religioso fundado pelo profeta Maomé, no início do século VII d.C.. A palavra Islam, derivada do vocábulo árabe Salam, que significa “paz”, tem o sentido de “submeter-se, render-se ou dedicar-se”. O islamismo é a fé em Allah (que significa “o Deus”), e tem suas raízes no judaísmo. Os adeptos do islamismo são chamados muçulmanos.

II – Fundo histórico

Os primórdios da história do islamismo giram em torno da cidade de Meca, a capital da Arábia. Meca era uma cidade de comércio. Havia nesta cidade vários santuários dos deuses pagãos. A tribo Quraysh, na qual Maomé nasceu, era muito poderosa e controlava a adoração pagã em Meca. Muitas pessoas eram animistas e adoravam rochas, árvores e fontes sagradas. Uma das pedras mais sagradas era o meteorito negro na Caaba, em Meca. Uma lenda declara que a pedra caiu do céu nos dias de Adão. Segundo acreditava-se, Ismael foi para Meca e teria se tornado o pai de todos os povos árabes.

III – Maomé

Ele nasceu por volta de 570 d.C. em Meca, Arábia Saudita. O pai de Maomé morreu antes dele nascer e sua mãe faleceu quando ele tinha seis anos de idade. Foi criado praticamente por seu tio, que lhe deu uma vida de conforto, mas sem riquezas. Casou-se aos vinte e cinco anos com uma rica viúva de quarenta anos.

IV – Os Escritos do Islamismo

O Alcorão, o Injil e o Zabur

V – Doutrinas

Fonte de Autoridade: Os livros sagrados do islamismo incluem as declarações de Moisés, dos profetas, de Davi, de Jesus e de Maomé. Mas todas as declarações anteriores ao Alcorão não estão corretas. Somente o Alcorão está isento de erros. Refutação: 1 Pe 1.21; 1 Tm 3.16; Is 40.8; Mt 24.35; Ap 22.18-19.

Deus: É chamado de “Allah”. Ele é único (umarrid). Não tem parceiros nem ninguém igual a ele. Por acreditarem que Deus não tem filhos, não chamam Deus de “Pai”. Veja Jo 1.12; 3.16; I Jo 3.1,24.

Trindade: O islamismo nega a doutrina da trindade: “Não digais trindade! Abstende-vos disso que será melhor para vós; sabei que Deus é um. Glorificado seja!” – Alcorão 4.171. Veja Gn 1.26-27, 3.22; Mt 3.16-17, 28.19; 2 Co 13.13; 1 Pe 1.2.

Jesus Cristo: Negam a sua divindade. Negam que é o Filho de Deus encarnado. Negam a expiação, a crucificação. Veja Is 9.6; Jo 1.1; Hb 1.1-3; 5-9; Is 53; Mt 8.16-17; Hb 9.22; 1 Pe 2.24; Gl 2.20; 6.14; 1 Co 15.3-6.

Predestinação: Maomé ensinava que Deus é soberano e Ele salva quem Ele quiser e condena quem Ele quiser. Ele determinou tudo de antemão. Tanto o mal quanto o bem provém de Allah. Veja Rm 2.11; 1 Tm 2.4; Jo 3.16-17; 2 Pe 3.9; Jo 24.15.

Salvação: O islamismo ensina a salvação por meio das obras e na entrega da pessoa à vontade de Allah. Veja Jo 5.24; Gl 4.4-5; Rm 1.17; Is 64.6.

A crença nos anjos: O islamismo ensina que Deus criou todos os anjos e a maioria era má.

GABRIEL

SATÃ

VI – As cinco colunas do Islamismo

O Credo

As Orações

As Esmolas

O jejum

A Peregrinação

VII – A Guerra Santa (Jihad)

O dever requer que, quando em guerra santa, os homens devem participar, a fim de propagar o islamismo e defendê-lo contra os infiéis. Àquele que morrer na Jihad fica assegurada a vida eterna no Paraíso.

VIII – Práticas e costumes Islâmicos

Mesquitas

Caaba

Cidades Sagradas

Pessoas Sagradas { Califas, Imans}

Condição Social das Mulheres

Tabus Islâmicos

IX – Outras Práticas do Islamismo

A favor do divórcio. Rezam pelos mortos. O homem não pode tocar em qualquer parte do corpo de uma mulher com a qual ele não tenha uma relação lícita.

X – Conclusão:

O Islamismo é uma religião missionária, que incrementa o seu sucesso. Não é pelo fato do islamismo ter exercido um impacto positivo sobre muitos países onde é uma força considerável. Devemos ressaltar que a influência positiva não é motivo para alguém seguir uma religião que mata em nome de Deus. Influência positiva não é sinônimo de verdade – Jo 14.6.